NOGUEIRA, Maria Alice. Bourdieu e a Educação 2 ed. Belo Horizonte: Auténtica, 2006, pp.83 à 101
O presente trabalho, discute por meio de pesquisa teórica as relações entre o sistema de ensino e a estrutura das relações entre as classes. Tem como objetivo mostrar na perspecitiva de Bordieu que a escola não é uma instância neutra. Para tanto os autores se auxiliam da Pesquisa Bibliográfica, com base nos princípios metodológicos da dialética-marxista. A pesquisa se fundamenta no enfoque crítico-dialético, com abordagem qualitativa. O instrumento utilizado foi Bordieu (1974). A pesquisa revelou, a ideia de uma "pedagogia racional", como solução para a lógica da acumulação do privilégio cultural por meio da escola, pois como já vimos ela faz com que o capital cultural continue com quem o possue desde a infânicia.
Palavras-chaves: Sistema de ensino. Pedagogia. Capital cultural .
NOGUEIRA, Maria Alice. Bourdieu e a Educação 2 ed. Belo Horizonte: Auténtica, 2006, pp.59 à 82.
O presente trabalho, discute através de pesquisa teórica a herança cultural familiar e como isso pode afetar no sucesso escolar. Tem como objetivo mostrar que segundo Bordieu, que o capital cultural estabelece o elemento da herança familiar que teria o maior impacto na definição do destino escolar. Para tanto os autores se auxiliam da Pesquisa Bibliográfica com base nos princípios metodológicos da dialética marxista. A pesquisa se fundamenta no enfoque crítico -dialético, com a abordagem qualitativa. O instrumento utilizado foi o livro Bordieu (1998) . A pesquisa revelou que as classes dominadas seriam favoráveis a um investimento escolar mais ativo, tendo em vista o acesso às carreiras mais longas e prestigiosas do sistema de ensino, enquanto as classes dominantes buscariam na escola, em primeiro lugar, uma certificação que legalizaria o acesso as posições de comando já garantidas pela posse do capital econômico.
Palavras-chaves:Capital cultural. Herança familiar. Capital econômico.
NOGUEIRA, Maria Alice. Bourdieu e a Educação 2 ed. Belo Horizonte: Auténtica, 2006, pp.33 à 56
O presente trabalho discute por meio de pesquisa teórica como Bordieu concebe e analisa a realidade social.Tem como objetivo estabelecer uma síntese entre as três tradições sociológicas e filosóficas de reflexão sobre as produções simbólicas. Para tanto, os autores se auxiliam de Pesquisa Bibliográfica com base nos princípios metodológicos da dialética marxista. A pesquisa baseia-se no enfoque crítico-dialético,com abordagem qualitativa. O instrumento utilizado foi o livro O poder simbólico (1989). A pesquisa revelou que segundo Bordieu, os casos de desasjustamento entre o habitus e as condições objetivas de existência nos mostram que o espaço social seria algo ativo.Porém, o conhecimento prático obtido ao longo de sua socialização passada introduzida na forma de habitus, nem sempre seria capaz de guiá-los, no entanto, da melhor forma possível na ocasião presente.
NOGUEIRA, Maria Alice. Bourdieu e a Educação 2 ed. Belo Horizonte: Auténtica, 2006, pp. 23 à 31.
O presente trabalho, discute através de pesquisa teórica o distanciamento do subjetivismo e do objetivismo por meio de uma teoria da prática centrada no conceito de habitus. Tem como objetivo constituir uma abordagem sociológica capaz de superar, simultaneamente, as distorções e os reducionismos associados ao que ele chama de formas subjetivas e objetivas de conhecimento. Para tanto os autores se auxiliam da Pesquisa Bibliográfica com base nos princípios metodológicos da dialética marxista. A pesquisa se fundamenta no enfoque crítico-dialético, com a abordagem qualitativa. O instrumento utilizado foi o livro Bordieu (1983). A pesquisa revelou que a posição que o sujeito ocupa na estrutura social não o conduziria, diretamente, a agir em determinada direção, mas faria com que ele incorporasse um conjunto específico de disposições para a ação que o orientariam ao longo do tempo, nas mais diversas situações sociais.
Aos quatro anos de idade começou-se a frequentar a escola, dessa maneira, aprendeu-se a ler na primeira série, a multiplicar e usar os algarismos romanos na segunda a dividir na terceira, na quarta série em Matemática aprendeu-se sobre chaves, parênteses, cochetes, em Português foi estudado sobre Produção de Texto, ao chegar na quinta série começou-se a estudar inglês onde foi aprendido o verbo to be e em Matemática: raiz quadrada, MMC e MDC, na sexta série estudou-se equação do 1°grau em Matemática, em Ciências foi comprendido sobre a evolução e adaptação de vertebrados aquáticos e terrestres, em História estudou-se sobre Feudalismo, China Medieval, na 7° série em Matemática foi aprendido sobre os números reais e polinômios, em Português foi estudado a respeito do uso do porque e acentuação dos hiatos, em História foi visto sobre a Revolução Francesa, em Ciências a respeito do corpo humano, na oitava série estudou-se a fórmula de Baskara, ao chegar no 1° ano do Ensino Médio conheceu-se novas matérias, como: Física, Química, Biologia, foi nesse período que foi descoberto em Geografia que além do ano ter 365 dias ainda possui 6 horas, é por causa dessas 6 horas que em cada quatro anos é aumentado mais um dia, em Português entendeu-se melhor as regras ortográficas, no segundo ano aprendeu-se em Matemática: matrizes, em Biologia: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie, já no terceiro ano o que mais compreendeu-se foi na matéria de Português: concordância nominal e verbal.
Um dos maiores problemas enfrentados foi a timidez, esse era o maior alvo de reclamações feitas, pois os professores diziam que deveria soltar-se até porque já conhecia todos e não havia de que se envergonhar. Começou-se a ter maiores difilculdades, porém, a partir da 7° série com Matemática, porque só houve aula dessa matéria até o meio do ano, depois a diretoria apenas repetiu as notas dos primeiros bimestres nos últimos e assim foi-se para a 8° série, ao começar as aulas logo o professor percebeu que não daria para explicar o assunto da oitava série, então ele teve que praticamente ensinar o conteúdo perdido, para assim chegar ao assunto dessa série, dessa maneira, não deu para finalizar o assunto de Matemática na 8° série, então, quando chegou no período do Ensino Médio mudou-se de escola e com essa difilculdade foi muito dificil adaptar-se com a matéria e é por esse motivo que a exclusiva Matemática foi a matéria mais complicada durante a vida estudantil.
Não dá para esquecer a professora da alfabetização, Maurenice, pois foi quem há ensinou a escrever e a Rejane que na primeira série lhe ensinou a ler, a professsora da 2° série, Aldenora há ensinou a multiplicar, e isso marcou a sua tragetória, pois sempre teve vontade de aprender a multiplicar, a professora da 4° série também é inesquecível, pois o seu jeito de ensinar lhe fascinava, ao chegar na oitava série, o Ivanildo que lhe ensinou Matemática,mas o que fez com que ele se tornasse algo marcante foi as reflexões que fazia sempre antes de começar a aula, essas reflexões deixava-lhe mais atenta até porque através delas ele mostrava que não deveria parar por ali e sim seguir sempre em frente apesar das difilculdades. Ao chegar no 1°ano do Ensino Médio, o professor que mais lhe chamou atenção foi o Figueredo, ele dava aula de Física, além de realmente entender sobre o assunto, sempre estava disposto à ajudar em todas as matérias nas quais houvesse dúvidas. Já no 2° e 3° ano, as que se distacaram foram as professsoras de Português: Marleide, Química: Seiça e a de Biologia: Gilda, nesses dois últimos anos do Ensino Médio aprendeu-se muito com elas, pois, além de serem presentes, sempre tiravam-lhe as dúvidas. A maior admiração possuída, não só por elas, mais por todos os professores citados anteriormente, é o desejo de ver o aluno se esforçando e perceber que ele realmente está aprendendo.
Há momentos que realmente são inesquecíveis, quando estudava-se a quarta série, conheceu-se o aeroporto de Imperatriz, lá foi descoberto o quanto é perigoso soltar pipa perto de aeroportos e de fiações de energia, aprendeu-se também que soltar balões é crime, então devemos sempre está dispostos a denunciar, se caso virmos algo assim. Ao chegar na oitava série houve uma gincana na escola, então o pessoal da equipe dividiu as partes, ficou-se com a parte de estudar para responder as perguntas que ali seriam expostas e com uma apresentação de uma coleografia, inclusive no momento da apresentação houve uma falha técnica e a música que era para ser apresentada não estava funcionando no aparelho, então, a direção resolveu fazer as perguntas enquanto o problema era resolvido, umas das professoras da equipe lhe chamou e disse que era para ir responder as perguntas, foi muito nervosa, pois, antes eles tinham feito uma pergunta na qual errou-se e ainda surgiu esse problema na tecnologia, mas foi e ao chegar lá lhe perguntaram sobre um assunto no qual havia estudado bastante, que era a respeito dos rios brasileiros, então foi respondido corretamente, logo após voltou para o lugar de apresentação, o problema foi solucionado, a apresentação no final foi a mais elogiada e com certeza a que rendeu mais pontos. Quando chegou no primeiro ano do Ensino Médio, porém, aquela aluna que só tirava notas boas, sempre foi uma das melhores da sala possuiu a sua primeira nota vermelha em Geografia, foi algo horrível, chorou tanto que até no terceiro ano seus colegas lembravam dessa triste situação, mas, essa experiência lhe ensinou que vida não é feita só de coisas boas, porém, deve sempre está disposta a superar os obstáculos, então, logo voltou a interessar-se nos estudos e assim foi recuperada a nota e apartir desse momento percebeu-se que deveria valorizar ainda mais essa dádiva que Deus lhe deu: estudar.
Sonhou-se em ser professora ou doutora, o sonho de ser professora, porém foi mais além, até porque gostava de brincar de escolinha, quando chegava em casa reunia-se com os amigos, começava a dar aula para eles, esse desejo foi brotando no coração, então, foi por esse motivo que resolveu seguir esse caminho e hoje está disposta a torna-se uma ótima pedagoga e fazer o possível para melhorar a educação.
